Onça flagrada no estacionamento do STJ
Uma onça suçuarana, também chamada de onça parda, foi flagrada por câmera da Central de Segurança do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O animal foi visto andando pelo estacionamento atrás do prédio da Administração, por volta do meio-dia de hoje (17). Assista ao vídeo aqui:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=rJgIEX24j20
A onça chegou a atravessar a cerca e passar perto dos carros antes de voltar para a mata que fica atrás do estacionamento. Uma mulher que almoçava com a filha no local disse ter visto o rabo do animal, mas julgou ser de um gato. Segundo Tiago Carpi, biólogo do Zoológico de Brasília, a onça pesa entre 35 e 40 quilos.
Nesta tarde, 15 homens do Batalhão da Polícia Militar Ambiental e cerca de dez do zoológico trabalhavam na captura da onça, mas não a encontraram. O sargento M. Alves chefiou a operação. A busca será retomada amanhã, quando a mata será podada. Um helicóptero ajudará na operação.
Não se sabe de onde o animal veio. A equipe que trabalhava no resgate do animal especulava que a onça teria vindo da reserva do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), do Parque Nacional de Brasília (conhecido como Água Mineral) ou ainda do Lago Paranoá.
A onça chegou a atravessar a cerca e passar perto dos carros antes de voltar para a mata que fica atrás do estacionamento. Uma mulher que almoçava com a filha no local disse ter visto o rabo do animal, mas julgou ser de um gato. Segundo Tiago Carpi, biólogo do Zoológico de Brasília, a onça pesa entre 35 e 40 quilos.
Nesta tarde, 15 homens do Batalhão da Polícia Militar Ambiental e cerca de dez do zoológico trabalhavam na captura da onça, mas não a encontraram. O sargento M. Alves chefiou a operação. A busca será retomada amanhã, quando a mata será podada. Um helicóptero ajudará na operação.
Não se sabe de onde o animal veio. A equipe que trabalhava no resgate do animal especulava que a onça teria vindo da reserva do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), do Parque Nacional de Brasília (conhecido como Água Mineral) ou ainda do Lago Paranoá.
Fonte: STJ
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