Com o advento do mensalão, a prática mais audaciosa da corrupção política em nosso país, o caldeirão senatorial em que o Sr. Sarney se assentou, tem tudo para explodir ou esfriar, como é mais provável.
Com mais esse escândalo político, o Congresso tem sua imagem, de duas metades de queijo, completamente esburacada pelo vandalismo de seus integrantes.
Ninguém é inocente naquelas paragens do Planalto Central, pois até celular de propriedade da União é usado por familiares de senador, a um custo de milhões de reais para os cofres públicos. Empréstimos sórdidos e remuneração funcional indevida é café pequeno na redondeza. O exército funcional resultou incontrolável por aqueles que de passagem ocupam as posições eletivas da Mesa e Executiva da Casa, deixando aos funcionários efetivos comandarem verdadeira indústria de vantagens, intermediações e contratações “necessárias”.
E ninguém vai parar o monstro. Ind´outro dia, uma professora de direito eleitoral deixou claro em entrevista televisiva que a responsabilidade da limpeza seria dos eleitores, uma vez que a legislação eleitoral já vem esburacada pela sua feitura de políticos para políticos, com julgamentos políticos.
Nenhum dos assentados nas cadeiras do Congresso terá coragem de reviver o projeto do Deputado Clodovil, que reduzia o número de parlamentares nas duas Casas. Quanto maior um exército desgovernado, como são as Casas do Congresso, melhor para os acertos políticos e crescimento da máquina funcional, o que conta com incondicional apoio do Poder Executivo, que não quer mudanças em nome da “governabilidade”, como se só fosse possível governar com Lula, Sarney e Temer.
Se realmente a responsabilidade da limpeza é nossa, votemos em branco para o Legislativo – que não muda -, até a mudança.
Com mais esse escândalo político, o Congresso tem sua imagem, de duas metades de queijo, completamente esburacada pelo vandalismo de seus integrantes.
Ninguém é inocente naquelas paragens do Planalto Central, pois até celular de propriedade da União é usado por familiares de senador, a um custo de milhões de reais para os cofres públicos. Empréstimos sórdidos e remuneração funcional indevida é café pequeno na redondeza. O exército funcional resultou incontrolável por aqueles que de passagem ocupam as posições eletivas da Mesa e Executiva da Casa, deixando aos funcionários efetivos comandarem verdadeira indústria de vantagens, intermediações e contratações “necessárias”.
E ninguém vai parar o monstro. Ind´outro dia, uma professora de direito eleitoral deixou claro em entrevista televisiva que a responsabilidade da limpeza seria dos eleitores, uma vez que a legislação eleitoral já vem esburacada pela sua feitura de políticos para políticos, com julgamentos políticos.
Nenhum dos assentados nas cadeiras do Congresso terá coragem de reviver o projeto do Deputado Clodovil, que reduzia o número de parlamentares nas duas Casas. Quanto maior um exército desgovernado, como são as Casas do Congresso, melhor para os acertos políticos e crescimento da máquina funcional, o que conta com incondicional apoio do Poder Executivo, que não quer mudanças em nome da “governabilidade”, como se só fosse possível governar com Lula, Sarney e Temer.
Se realmente a responsabilidade da limpeza é nossa, votemos em branco para o Legislativo – que não muda -, até a mudança.
(Este texto é de autoria do Dr. Humberto Ribeiro de Queiroz)
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