
São as que nós devemos pagar para os parlamentares inescrupulosos. Se nos dispusemos (à força) a pagar passagens aéreas para as idas (às terças) e vindas (às sextas) dos deputados e senadores a suas bases políticas (ou terra natal ou eleitoral), não nos podem obrigar (como estão fazendo) a sustentar a ambição familiar dos bisonhos pelo turismo internacional.
Não seja porque a insensatez do Sr. Presidente da República veio justificar publicamente – com seu próprio exemplo de ter conduzido líderes sindicais a Brasília por conta do erário público -, que nos devemos curvar.
Ninguém tem autoridade para cometer deslizes funcionais e morais desse tipo e ainda sorrir a dizer que também o fez, e, com isso, apagar a imoralidade.
Nós devemos nos reunir, nas próximas eleições e, com esse quorum espetacular emitir para essa corja, passagens para o inferno.
Não seja porque a insensatez do Sr. Presidente da República veio justificar publicamente – com seu próprio exemplo de ter conduzido líderes sindicais a Brasília por conta do erário público -, que nos devemos curvar.
Ninguém tem autoridade para cometer deslizes funcionais e morais desse tipo e ainda sorrir a dizer que também o fez, e, com isso, apagar a imoralidade.
Nós devemos nos reunir, nas próximas eleições e, com esse quorum espetacular emitir para essa corja, passagens para o inferno.
(por Humberto Ribeiro de Queiroz)
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